O desaire dos norte-americanos na guerra contra o terrorismo trouxe ao cima o grande engenho e arte americanos para dar a volta por cima e ganhar, sejam em que circunstâncias forem. Seguindo esta lógica de ideias os cérebros da máquina americana decidiram desta vez utilizar as suas armas mais fortes, não, não são as reais armas de destruição maciça, mas sim o desporto.
Após várias e longas negociações os generais americanos “convenceram” os seus homólogos das milícias iraquianas a resolver a questão do Iraque através de alguns jogos de basquetebol, futebol americano e basebol, os iraquianos propuseram também alguns dos seus desportos favoritos tais como o jogo das escondidas, jogo da apanha ou o adivinha que é o homem bomba mas estas propostas foram vetada pela Federação Internacional de Resolução de Conflitos Armados com Recurso ao Massacre Desportivo (FIRCAROMADE).
O país que saia derrotado ficará sobre as ordens e vontade do país vencedor, podendo este ordenar inclusivamente que a população do país derrotado ande ao pé-coxinho durante semanas a fio. Aguardam-se neste momento as reacções das inevitáveis organizações não governamentais.