Todo este caso de pedofilia tem uma face que muita gente ainda não se lembrou de falar sobre ela, e que é: do negócio que este caso gera. Estamos em posição de afirmar que quem está por detrás de todo este imbróglio é nem mais nem menos um consórcio formado com o fim de ganhar mais dinheiro. Este consórcio é formado por várias empresas de áreas bastante distintas que desta forma viram forma de encher as suas contas bancárias em tempo de crise, os envolvidos nesta estranha associação são:
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Empresas de telecomunicações móveis
Os telefonemas efectuados para dentro da cadeia e a partir da mesma para o exterior correspondem ao PIB de muitos países.
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Restaurantes
Com tantos almoços e jantares de solidariedade os gestores da área da restauração já apontam para que este seja um dos melhores anos a nível financeiro. Isto já para não falar nas tascas que existem em redor do Estabelecimento Prisional de Lisboa e da sede da PJ e que servem para alimentar todos os parolos que vão lá para dar vivas aos arguidos.
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Floristas
Por muito que custe a acreditar foi do Sindicato das Floristas Unidas que partiu toda esta maquiavélica cabala que faz o nosso país andar mais preocupado com os pedófilos do que com a greve dos perus de Natal. Estas senhoras engendraram todo este plano a partir de manuscritos da Pérsia antiga encontrada por uma delas enquanto embrulhava flores, e daí à montagem do esquema foi um estalar de dedos.
Depois não digam que aqui no
Menta Pimenta não fazemos serviço público.